Palmeira Azul

Palmeira Azul

Características

A Bismarckia, também chama de Bismarkia ou Bismarchia, é uma palmeira originária de Madagascar utilizada geralmente para decoração de grandes jardins graças as formações simétricas de suas enormes folhas de cor levemente azulada ou esverdeada (dependendo da variação).

Como Cuidar

Essa planta suporta tranquilamente ser criada tanto ao sol quanto em lugares de clima frio, desde que não chegue a temperaturas congelantes. Para sua melhor performance é aconselhável que seja criada em local de clima tropical e bem iluminada.
É importante para a Bismarckia que seu solo possua uma boa drenagem e nutrientes suficientes para seu crescimento, isso pode ser obtido através da mistura de areia grossa e fertilizante orgânico.
Deve-se aguá-la frequentemente, porém é importante observar a drenagem do solo para que não fique por demasiado encharcado. A Bismarckia crescerá melhor rápido se com bastante água em bem drenado.

Fotos em "Palmeira Azul":


Fitônia

Fitônia

Características

Também chamada de planta mosaico, a Fitônia é uma planta simples cultivada geralmente em vasos graças a suas folhas verde desenhadas em branco (e que lembram um mosaico) que são bem vistosas em vasos suspensos.

Como Cuidar

Esta é uma planta delicada que pode ter suas folhas queimadas pelo sol direto, porém como toda planta necessita de um pouco de sol para viver, logo o ideal é criá-la dentro de casa mesmo, porém em um local claro.
Utilize um solo equilibrado, com areia e adubo orgânico para auxiliar tanto a drenagem quanto prover nutrientes para o crescimento da planta. Quanto a irrigação, não se deve encharcar a planta para evitar a proliferação de fungos, porém é importante umedecer diariamente seu solo.

Fotos em "Fitônia":

Ivone Amarela "Brasileirinha"

Ivone Amarela – Euonymus

Características

A planta Ivone Amarela, também conhecida como Euonymus japônica aureus ou ainda de “brasileirinha” graças as cores verde e amarelo, é uma planta de origem japonesa normalmente cultivada no interior das casas graças a suas folhas verde escuras com manchas amareladas que lhe dão um ótimo aspecto, além do fato desta planta não resistir bem ao sol tropical direto e possuir uma estatura de aproximadamente meio metro.

Como Cuidar

Embora precise de bastante luz para crescer bem, essa planta tem suas folhas queimadas pelo sol direto, logo ao cultivá-la no interior mantenha-a em local bem iluminado, e no exterior, sob a sombra de uma árvore maior.
É uma planta bem resistente a mudanças de temperatura, basta criá-la em solo fértil e de boa drenagem, sem faltas d’água, mas sem encharques também, que ela crescerá bem.

Fotos em "Ivone Amarela – Euonymus":


Ficus Benjamina

Planta tóxica (a seiva).


Ficus Benjamina (Figueira chorão) a verde e a "variegata"

A bibliografia refere a existência de cerca de 800 espécies de ficus.
Planta angiospérmica (sementes escondidas no fruto) da Família das Moraceae, de folhas perenes (perenifólia), a ficus benjamina é originária da Índia, Himalaias, Malásia, Norte da Austrália...
Atualmente encontra-se disseminada por quase todos os países tropicais e sub-tropicais.


Figueira chorão, folhas.

Os seus ramos pendentes e a folhagem densa (quando saudável) dão-lhe um aspecto muito atraente e por isso tem grande procura como planta ornamental. As folhas são ovaladas e tem a orla ligeiramente ondulada, de cores que vão do verde escuro até verde acinzentado, com manchas mais claras, na sub espécie “variegata”.


Ficus Benjamina "variegata"

Pode possuir frutos pequenos, de cor verde, tipo figo, que ficam vermelhos ao amadurecer.
A fícus benjamina adapta-se bem a planta de interior e é muito conhecida, difundida e preferida pela sua resistência e beleza.

As variedades distinguem-se pelo tamanho das folhas.
Como planta de interior atribuem-lhe algumas “exigências”:

1. Exige locais claros (com muita luz) mas não “gosta” de exposição ao sol do meio dia. A temperatura da terra deve manter-se à volta dos 20º.

2. Não aprecia mudanças de lugar, correntes de ar, encharcamentos ou ar-condicionado.

3. Utilizar terra (substracto) com boa drenagem, composto por terra vegetal, turfa e areia, na proporção 1:2:1

4. Não tolera encharcamentos, mas a terra deve manter-se sempre húmida. Gosta de ser pulverizada (com água) regularmente.

5. Na Primavera Verão e Outono adubar todas as semanas ou de 15 em 15 dias. No Inverno adubar de 2 em 2 meses.

6. O ar seco pode ajudar a proliferação de ácaros vermelhos. A pulverização regular evita esse problema.

Enfim, uma verdadeira “planta de estufa”...

Quem a cultiva e a vende, ameaça que, se estas condições não forem respeitadas, as folhas da planta ficam amarelas e caem e as raízes apodrecem... Mas a planta regenera-se tão logo o problema seja resolvido (ou a planta tenha tempo para se adaptar


De fato, segundo a nossa experiência, a ficus é muito mais resistente e muito menos exigente do que se diz. Nem outra coisa seria de esperar duma planta que cria raízes fortes e grandes a ponto de rebentar com canos e até com os alicerces das casas, para ir em busca de água... Essa é uma característica de plantas bem resistentes.

Ao que pudenos constatar, a ficus tolera vários tipos de terra (substracto) e consegue crescer razoavelmente em vasos pequenos, sem criar grandes raízes. Pode estranhar muito e ressentir-se, se a mudança for brusca e se exposta a sol intenso, mas recupera... e do que gosta mesmo é de estar na rua...



Ficus benjamina, figueira chorão, numa floreira na Rua.

A ficus também é muito fácil de reproduzir por meio de estacas que, em condições óptimas, nem chegam a perder as folhas que trazem da planta mãe.

Segundo os entendidos, para “bonsai” adaptam-se bem a Fícus benjamina exótica (Fícus de java), e a Fícus benjamina "natasha", que sobrevivem até em ambientes com pouca luz.

Plantada ao ar livre e na terra, cresce até formar árvores muito altas, com cerca de 30 metros, de copa grande e densa. 

Mas cuidado! 
Porque, tal como acontece com as figueiras comuns, a ficus também é capaz de criar raizes para “ir em busca de água” e romper as canalizações, as floreiras e até os alicerces das casas. Portanto, é uma espécie a evitar próximo das habitações.

O problema pode ser de dimensões tais que levou alguns municípios do Brasil a erradicar os exemplares existentes e a proibir a sua plantação...

Algumas dicas para evitar esses problemas são:

1. Manter a planta em vasos de modo a poder ser vigiada quanto ao crescimento das raízes;

2. Podar regularmente, não deixando que se desenvolva demasiado;

3. Fornecer água q.b. e borrifar (pulverizar) com regularidade (assim a planta não tem necessidade de criar raízes extensas)

Quando são plantadas ao ar livre e crescem sem constrangimentos, a sua copa frondosa e a sombra espessa que proporcionam também impedem o crescimento de qualquer outra espécie dentro do perímetro da sombra...

Diz-se que a fícus, mantida dentro de casa, filtra as toxinas do ar.

A sua seiva, leitosa e algo resinosa, (latex) é venenosa e pegajosa, mancha os tecidos e pode provocar irritação da pele e reações alérgicas: comichão nos olhos e na pele, tosse e dificuldades respiratórias. No entanto, segundo se diz, estes sintomas só duram poucos minutos.

Deve ser manuseanda e cuidada usando luvas de borracha.

As plantas certas para cultivar à sombra


Se é por falta de luz que seu canto verde não vai para a frente, saiba que nem tudo está perdido. O segredo é privilegiar plantas que curtem sombra – sim, elas existem!

Casa sem quintal, apê sem varanda ou área externa em que não bate sol? Nada disso é impedimento para ter folhas e flores por perto. Existem espécies que até preferem se manter longe da insolação direta, e outras que se contentam com uma pequena dose diária. Afinal, já que há gosto para tudo, por que não seria assim também entre os vegetais? “Todos precisam de luz solar para realizar a fotossíntese”, frisa a engenheira agrônoma Angela Cristina Rossi, do Shopping Garden, de São Paulo. Ela explica, porém, que a quantidade necessária varia bastante entre as espécies, classificadas em três grupos: pleno sol, meia-sombra e sombra. Enquanto o primeiro time exige a incidência direta dos raios por um mínimo de quatro horas diárias, o segundo parece seguir os conselhos dos dermatologistas, pois só gosta de se bronzear de manhã ou no fim da tarde, nunca ao meio-dia. A última turma, por sua vez, adora a luminosidade indireta, que pode ser filtrada pela janela. “Seu habitat é, justamente, à sombra das árvores”, explica Angela.
A floreira vertical metálica Violet (Shopping Garden, R$ 34,60) exibe belos exemplares de sombra em cachepôs coloridos: jiboia (roxo), renda francesa (verde), samambaia marissa (lilás), minilírio-dapaz (laranja), árvore da felicidade (azul), comigo-ninguém-pode (branco) e samambaia murano (amarelo)

 Elas também gostam de água fresca! E de limpeza, adubo e outros paparicos:
- De modo geral, qualquer clima convém ao cultivo das espécies de sombra, contudo, a tendênciaé que brotem e se desenvolvam mais rapidamente em regiões quentes. “A maioria só não tolera o frio extremo”, aponta o paisagista paulista Kenji Sugui.
- Molhá-las diariamente quase nunca é recomendado. “Como não há contato direto com o sol, a terra demora a secar. Consequentemente, as raízes podem ficar encharcadas e acabar apodrecendo”, alerta a paisagista carioca Beatriz de Santiago. A frequência ideal costuma ser de duas regas semanais no verão e uma no inverno. Mas sempre vale recorrer ao truque de tocar a terra: se ela ainda estiver úmida, é sinal de que não precisa de mais água.
- Uma característica comum a essas plantas são as folhas largas e grossas, que, por viverem confinadas, tendem a ficar opacas e empoeiradas. Para limpá-las, use um pano umedecido ou sprays de água e, se quiser deixá-las mais vistosas, recorra a produtos específicos, como o Brilha Folha, da Dimy (Toca do Verde, R$ 4,90). Aplicada a cada 15 dias, a substância à base de óleos minerais e silicone nutre a superfície foliar e previne pragas, como a cochonilha. Retire as folhas secas e amarelas sempre que aparecerem.
- O solo adequado é bem drenado e rico em matéria orgânica. “Adube-o com húmus de minhoca e bokashi [fertilizante composto de farelos orgânicos] a cada quatro meses”, aconselha Angela. Outra opção é intercalar esses compostos com o NPK 10-10-10. “Só não faça exclusivamente a adubação química: apesar de logo deixar a planta com aparência bonita, tal técnica não nutre a terra corretamente”, completa a especialista.
 Fonte: casa.abril.com.br

Vasos decorativos

VASO FOLHAR PEQUENO Altura 40cm Diâmetro 45cm
MEDIO
Altura 49cm Diâmetro 55cm


VASO ARGOLA REDONDO Altura 41cm Diâmetro 47cm
QUADRADO COD: 212
Altura 38cm Diâmetro 40cm

VASO LOSANGO
PEQUENO- COD. 614
ALTURA: 34 cm
DIÂMETRO: 47 cm MÉDIO  ALTURA: 41 cm
DIÂMETRO: 57 cm


VASO CORDA PEQUENO
ALTURA: 40 cm DIÂMETRO: 51 cm MÉDIO - ALTURA: 54 cm DIÂMETRO: 63 cm


CAIXA LISA COM PÉ PEQUENA ALTURA: 36 cm - LARGURA: 42 cm MÉDIA -  ALTURA: 48 cm - LARGURA: 55 cm GRANDE - 
ALTURA: 58 cm - LARGURA: 67 cm

JARDINEIRA FRIZADA ALTURA: 27 cm - LARGURA: 29 cm
COMPRIMENTOS:
  80 cm
  100 cm

VASO FUNIL
PEQUENO
ALTURA: 38 cm DIÂMETRO: 53 cm MÉDIO ALTURA: 49 cm DIÂMETRO: 69 cm GRANDE ALTURA: 60 cm DIÂMETRO: 80 cm

CAIXA RETA
ALTURA: 65 cm
LARGURA: 40 cm ALTURA: 80 cm
LARGURA: 40 cm

TAÇA SINO PEQUENO 66 cm
Diâmetro: 39 cm

TAÇA SINO PEQUENO  Altura: 57 cm
Diâmetro: 35 cm

VASO DECORADO PEQUENO Altura 34cm Diâmetro 35cm
MEDIO Altura 44cm Diâmetro 40cm
GRANDE  Altura 54cm Diâmetro 50cm

CAIXA DECORADA Altura: 30 cm
LARGURA: 37 cm

JARDINEIRA FRIZADA ALTURA: 27 cm - LARGURA: 29 cm
COMPRIMENTOS: 80 cm
100 cm

CAIXA GOMADA
ALTURA: 54 cm
LARGURA: 46 cm

 
 
CAIXA RETA COM BORDA
ALTURA: 41 cm - LARGURA: 25 cm ALTURA: 55 cm - LARGURA:
31 cm ALTURA: 69 cm - LARGURA: 40 cm  ALTURA: 86 cm - LARGURA: 48 cm  ALTURA: 100 cm - LARGURA:49 cm

Plantas de Jardim

AZALÉIA



LIRIO DA PAZ

Branca como a neve, a flor deste lírio é muito especial, pois simboliza a paz. Com o tempo e em ambientes mal iluminados ela pode se tornar esverdeada. Sua folhagem verde escura e brilhante é muito bonita. O lírio-da-paz é de crescimento rápido no verão, e tem um belo volume. Pode ser plantada em vasos decorando interiores ou em maciços e bordaduras protegidas por muros, árvores ou outras coberturas.
Deve ser cultivada sempre à meia sombra, . Não tolera o frio
  
ORQUÍDEA BAMBÚ

   BROMELIAS

Bromélias e Agaves, plantas tropicais em conjunto, formando belos arranjos com pedras e jogo de texturas. Características cada vez mais marcantes dos jardins urbanos de nosso país.

MUSSAENDA - Mussaenda alicia

Arbusto vigoroso do tipo semi-lenhoso e de aparência compacta. Pouco tolerante ao frio, é uma planta indicada para regiões tropicais. Produz muitas inflorescências, com flores pequenas, discretas e amarelas e sépalas grandes de cor rósea e salmão. Pode ser cultivada em vasos, isolada ou em grupos no jardim. Seu porte pode atingir 2 a 3 metros. Deve ser cultivada a pleno sol.

 

 

 

 

 

 

 

 

  ESTRELÍTIZIA

Descrição: Planta exótica, tropical e perene que pode atingir 1 m de altura. As folhas são verdes, brilhantes, coriáceas e em forma de pás. As flores fazem lembrar a cabeça de uma ave conhecida como ave do paraíso, devido à sua forma única e coloração azul e laranja sendo por isso esta, uma das possíveis designações desta planta.

 NARCISO (narcissus sp)

Origem:Europa,Asia e norte da Africa,seu porte é de 30cm de altura,suas folhas são laminares,estreitas e basais surgidas após o repouso do bulbo,suas flores são solitárias e terminais ou em cachos,normalmente brancas,amarelas ou róseas,formadas no Inverno e no início da Primavera,luminosidade pleno sol.

 

 

 

 

 

 

 

   

HORTÊNSIA (hydrangea macrophylla)

Origem:China e Japão,suas flores são compactas,sendo muitas delas estéries de cores branca,rósea ou azul,cultivada em vasos,grupos,remques ou formando maciços.Luminosidade:pleno sol. 


 





















AMARÍLIS (hippeastrum puniceum)

 De origem brasileira, seu porte é de 30cm a 40 cm.Suas flores são de cor alaranjada, tem o centro branco em forma de estrela formadas no final do inverno. Luminosidade, pleno sol.

 

FLOR-DE-SÃO-MIGUEL (petrea subserrata)
























Trepadeira nativa do Brasil e muito florífera, excelente para recobrir pérgolas, pórticos e caramanchões. As folhas são coriáceas e de margens irregulares e caem no inverno. As flores que se formam em inflorescências grandes como cachos, são azuis-arroxeadas, pequenas e delicadas, de formato estrelado. A floração se dá no final do inverno e início da primavera. Ocorre também uma variedade de flores brancas.També conhecida como viuvinha.

Devem ser cultivadas a pleno sol em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Necessita de tutoramento para sua formação. Tolerante ao frio. Multiplica-se por sementes e estacas de difícil enraizamento.

PALMEIRA REAL

A palmeira-real é uma espécie australiana bastante difundida no Brasil, principalmente por suas qualidades ornamentais. De porte elegante, seu estipe geralmente é único, anelado e alcança de 15 a 20 metros de altura e até 20 cm de diâmetro. As folhas são pinadas, longas, com ráquis curvada e folíolos lanceolados, rígidos, acuminados e verdes. O palmito é longo e visível, recoberto pelas bainhas foliares, de cor verde clara. A inflorescência surge logo abaixo do palmito e tem cerca de 1 m de comprimento. Ela é do tipo espádice, pendente, divida em numerosas espigas com ramificações fortes e uma espata esverdeada que se desprende da planta com o amadurecimento das flores. As flores são brancas a violáceas e atraem abelhas, principalmente arapuás. Os frutos são drupas esféricas e vermelhas, atrativas para os passarinhos.


PALMEIRA LEQUE

Apresenta caule único, ereto, elegante, anelado e com a base mais larga. As folhas são grandes, em forma de leque, com os segmentos recurvados. As inflorescências são ramificadas, densas. Os frutos são verdes e tornam-se arroxeados a pretos quando maduros.
A palmeira-leque é muito versátil no paisagismo. As mudas jovens são plantas esculturais magníficas que podem ser utilizadas isoladas, no jardim ou em vasos decorando interiores. Também fica perfeita em conjuntos e renques.

Adulta, é uma palmeira de tamanho médio e igualmente bela. Seu crescimento é lento, alcançando de 4 a 8 metros de altura.

Deve ser cultivada sob meia-sombra quando jovem, sendo transplantada para pleno sol quando estiver quase adulta (cerca de 1.8 a 2.0 de altura). O substrato deve ser fértil, leve, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Tolerante a transplantes e ao frio leve. Aprecia umidade do ar elevada.


PALMEIRA ARECA DE LOCUBA

Porte varia de 7 a 15 metros.Tronco simples, ereto, dilatado na base e esbranquiçado na região terminal. As folhas são dispostas em triângulo, com aspecto de crespas. Os frutos são ovóides da cor marrom. Desenvolvimento moderado.Espécie bem utilizada no paisagismo atual, extremamente interessante pelo seu aspecto quando adulta. Pode ser empregada com sucesso em canteiros centrais de avenidas, parques e jardins, em grupos ou fileiras.

 

 

 

 

  PALMEIRA IMPERIAL

As palmeiras imperiais, de nome científico Roystonea oleracea, viraram símbolo de poder político, econômico e social no Brasil. Conquistaram esse status em 1809, quando o príncipe regente D. João VI as plantou no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Os troncos altos, de até 32 metros de altura, esbranquiçados e de palmitos volumosos, transformaram-se em sinônimo de pujança. Pode soar exótico, mas há cada vez mais brasileiros interessados em plantar no jardim doméstico uma dessas árvores.
Não são as gigantes a perder de vista, mas as de dimensões mais modestas. Há, entre os amantes de um belo jardim, uma tendência: o fascínio pelas palmeiras. É bom negócio, seja nas casas particulares, seja em edifícios comerciais.

PALMEIRA BISMARCK


Espécie de grande efeito ornamental pelo seu porte e colorido da planta, porém pouco cultivada. Adapta-se a clima subtropical e temperado de inverno moderado
Planta de tronco simples, de 10 a 30 metros de altura e cerca de 35 cm de diâmetro.
Esta palmeira ainda é novidade no Brasil. Pode ser recomendada para parques, jardins espaçosos , isoladamente ou em grupo, sua maior beleza esta nas folhas azuladas , reunidas em forma de leque .
Adapta-se bem a qualquer tipo de solo e é bastante tolerante ao sol.
Multiplica-se por sementes , cuja germinação pode demorar meses, crescimento moderado das plantas , sementes não produzidas no Brasil. 

PALMEIRA ARECA CATECHU

Areca catechu, conhecida populamente como palmeira de betel, é uma espécie de palmeira encontrada em alguns países de clima tropical da Oceania e alguns países do leste da África. Sua noz é bastante conhecida para uso medicinal.
Esta palmeira, também conhecida por areca, pode crescer até vinte metros e tem folhas com um metro de comprimento, estando especialmente difundida na Ásia e na África oriental. Mascar a semente desta espécie vegetal faz parte de muitas culturas asiáticas sendo que as técnicas de preparação variam de região para região.

PALMEIRA VEITCHIA


Palmeira de tronco simples ,acinzentado, liso, dilatado na base, com palmito verde- acinzentado e visível no topo,de 15-20 m de altura por cerca de 20 cm de diâmetro,nativo das Ilhas Novas Hébridas.
Folhas pinadas, com folíolos uniformes e compactamente espaçados , levemente recurvados,com ápice oblíquo e dentado.
Inflosrescências grandes, dispostas abaixo do palmito,muito ramificado,com flores esverdeadas, seguidas de frutos ovalados, vermelhos e vistosos, de cerca de 2,5cm de comprimento.
Palmeira bastante elegante, é adequada para paisagismo em geral, tanto em regiões tropicais como subtropicais de inverno ameno. Pode ser cultivda em vasos quando jovens .
Tolera ,desde a fase jovem, tanto o pleno sol como a meia-sombra .
Tambem produtora de palmito comestível, o que a tornou quase extinta no habitat natural.

PALMEIRA RAFIS (Rhapis excelsa)

A palmeira-rápis é uma elegante palmeira, ereta e entouceirada, muito utilizada na decoração de interiores. Ela apresenta múltiplos estipes (caules), semelhantes ao bambú e revestidos com uma fibra rústica e marrom. As folhas são palmadas, plissadas, de coloração verde-escura e muito brilhantes.Deve ser cultivada sob sol pleno, meia-sombra, sombra ou luz difusa, em solo fértil e bem drenável, irrigado regularmente. A palmeira-rápis aprecia a umidade, mas não tolera o encharcamento



  PALMEIRA RABO DE RAPOSA


Palmeira solitária, de grande interesse para o paisagismo, principalmente pela folhagem. Seu palmito, grande e vistoso, também impressiona. Pode atingir até 12 metros de altura.

Originária da Austrália, é muito elegante e ainda pouco conhecida. Suas folhas justificam seu nome popular. De crescimento rápido, suporta frios moderados.