Dicas de como regar as suas plantas

Como estabelecer a periodicidade da rega de suas plantas

A falta ou excesso de água é um dos principais problemas de manutenção dos jardins domésticos. Uma das melhores maneiras de saber quantas vezes durante a semana deverão ser regadas às plantas é a observação diária.
Não é possível generalizar a quantidade de regas, pois cada espécie tem uma necessidade diferente das demais.
Além disso, cada localização corresponde uma exigência de umidade maior ou menor. Podemos apenas elucidar quais os sinais evidentes de falta ou excesso de água, que são os seguintes:
Falta de água
1. Folhas murchas.
2. Terra ressecada 5 cm abaixo da superfície.
3. Vasos ressecados com pontos esbranquiçados.
4. Folhas sem brilho.
5. Folhas enroladas.
Excesso de água
1. Pontas de folhas e brotações queimadas.
2. Superfície da terra nos vasos brilhando.
3. Paredes dos vasos com excessiva formação de limosidade.
4. Talos enrugados e sem brilho.
5. Queda de folhas verdes.
Plantas de folhas peludas (violetas, begônias etc.) devem ser molhadas apenas através da terra sem que seja atingida a folhagem.
As avencas, samambaias, shefleras, etc. deverão ser molhadas a partir das folhas, com pulverizador, até a terra dos vasos com uso de regador.
Não se recomenda o método de regar as plantas através da colocação de água apenas nos pratos dos vasos, pois nem sempre ocorre uma absorção satisfatória da umidade pelas raízes.

Chás que ajudam a Emagracer.

Chás emagrecedores

Chás de ervas oferecem inúmeros benefícios à saúde, e inclusive ajudam a emagrecer. A chegada do frio é ideal para tomá-los, mas para apreciar o sabor de verdade, é preciso prepará-los da maneira correta.

Primeiramente, deve-se considerar a qualidade da água em si. Segundo Mariana Canals, da Casa de Chá - Deluxe Tea, de Belo Horizonte (MG), a água mineral é a melhor opção ou, na falta dela, o ideal é usar sempre a água filtrada. 
Outro fator importante é a temperatura da água, que deve ser de 60° C a 95° C. 
- Como nem sempre é possível medir a temperatura, uma regrinha básica é nunca deixar a água ferver. Ao começar a entrar em ebulição, deve-se desligar o fogo e colocar o chá. O tempo de infusão varia de acordo com cada chá.  

- Os chás de frutas podem ficar em infusão de oito a dez minutos.

Já os chás verde e preto devem ficar imersos por no máximo cinco minutos, pois após esse tempo a planta libera uma substância chamada tanino, que dá o sabor amargo à bebida.

A nutricionista Daniela Jobst, de São Paulo, explica que o ideal é tomar o chá logo após o preparo.

- O ar destrói parte dos componentes ativos e, com o tempo, as ervas perdem seus benefícios.

Quem não gosta do chá quente pode optar pelo gelado, porém, segundo Mariana, ele não é tão potente quanto o chá quente.

- O chá gelado é uma ótima opção para os dias quentes, porém, para manter suas propriedades, aconselhamos conservar por até 24h na geladeira. 
Segundo Daniela, essa dica só vale para chás que você faz em casa e não para os chás industrializados, em lata ou caixinha.
- Os chás industrializados perdem parte das catequinas (nutrientes do chá) por oxidação.

 
Chá verde: este chá é levemente fermentado. Contém antioxidantes e ajuda a emagrecer.

Chá branco:
o chá branco é mais doce e suave que o chá verde. Ele também é extraído da erva Camellia sinensis, só que é colhido apenas uma vez ao ano, e é composto dos brotos e flores da planta.

Chá vermelho:
a diferença dos outros chás é o processo de maturação, que demora cerca de 60 anos. As folhas são comprimidas e armazenadas em barris, em condições especiais. Durante o processo, a erva ganha cor de terra avermelhada com sabor terroso, porém sem amargor.

Chá amarelo:
é o mais poderoso de todos os extraídos da Camellia sinensis, pois seu processo de fermentação é mais lento que os demais chás provenientes dessa planta.

Chás terapêuticos

Chá de boldo:
é um calmante para o figado e o estômago. É indicado para quem tem problemas de digestão e para a ressaca.

Sene: ajuda quem tem intestino preso, mas em excesso pode ser prejudicial. O uso é indicado apenas em casos de emergência.

Erva cidreira:
além das capacidades calmantes, o chá serve também contra dores de dente (se bochechado) e lavagens intestinais. Quando usado externamente, a erva cidreira acalma as dores do intestino, fígado e estômago, ao ser aplicada sobre o ventre.

Mate: o chá mate contém cafeína, é estimulante e energizante.

Alecrim:  ajuda na digestão, na circulação e é capaz de inibir a ação de bactérias que causam inflamações.

Oliveira: o chá das folhas ajuda a baixar a pressão. Além disso, pode ser usado como um estimulador de apetite.

Hortelã: as folhas do hortelã podem ser usadas em chás, sucos, drinques, saladas e pratos, contra náuseas, vômitos e gases. 

Receita para insônia e depressão
- Erva de são joão
- Tilia
- Mulungú
- Melissa
- Camomila
- Maracujá
Modo de preparo
Ferva um punhado igual de cada erva em um litro de água. Tome uma xícara de chá três vezes ao dia e duas vezes à noite. Tome todos os dias.

Formas corretas de preparar o chá.

Como preparar chás com os mais variados tipos de folhas e ervas.

Como preparar chás com os mais variados tipos de folhas e ervas.
Sendo o chá uma das bebidas mais antigas concebidas pelo homem, podendo ser feito através de folhas, ervas várias, raízes, cascos, talos etc. Estando associado a curas naturais e apreciado por grande maioria da população o chá e as suas ervas e folhas é ainda hoje uma das mezinhas curativas mais utilizadas. Veja as diferentes formas de fazer chá seja com ervas exóticas ou com folhas.
Raízes, talos e cascas demoram mais tempo para cozinhar que flores, folhas e ramos. Por essa razão, devem ser cozidas separadamente. A medida do possível, deve-se evitar preparar o chá em vasilhame de alumínio ou ferro.
Durante o cozimento, os utensílios desprendem fragmentos que se misturam ao chá, alterando-lhe a composição. Utensílios esmaltados, de louça ou de barro são os mais recomendáveis. Depois de pronto, o chá deve ser armazenado em utensílio de vidro, de barro ou de louça.
Não se deve preparar chá em grande quantidade e armazená-lo para utilização durante vários dias. Com o decorrer do tempo, pode haver fermentação. O ideal é preparar a porção necessária para consumo no mesmo dia seja com folhas ou ervas.
Existem várias maneiras de preparar chá:

TISANA:

Acrescentar ervas à água fervente, tampar o vasilhame, e permitir a fervura por mais cinco minutos. Em seguida, desligar o fogo e aguardar alguns minutos antes de usar o chá.

INFUSÃO:

Dispor as ervas no recipiente e despejar água fervente sobre elas. Tampar e deixar a infusão em repouso. Folhas e flores devem permanecer em repouso durante 10 minutos. Talos, raízes e cascas, durante 20 ou 30 minutos.

DECOCÇÃO:

Despejar água fria sobre as ervas, e iniciar o cozimento. A fervura varia de 5 a 20 minutos. Flores, folhas tenras e brotos necessitam de no máximo 10 minutos. Partes mais firmes, como raízes, cascas e talos devem ser cortados em pedaços pequenos e postos a cozinhar durante 15 a 20 minutos. Após a fervura, o recipiente com o chá deve permanecer fechado durante alguns minutos.

MACERAÇÃO:

As ervas devem ser postas de molho em água fria durante período variável entre 10 e 24 horas. Partes tenras como folhas, flores e brotos ficam 10 a 12 horas. Talos, cascas e raízes duros devem ser cortados em pedaços, e permanecer de molho durante 24 horas. Partes intermediárias devem ficar de molho entre 16 e 18 horas. Por não utilizar fervura, este método é mais vantajoso que os demais, pois mantém as substâncias terapêuticas das ervas inalteradas.
O momento ideal para tomar chás é de manhã, em jejum, e à noite antes de se deitar. Se são tomados aos poucos, em colheradas de hora em hora, também proporcionam resultados satisfatórios. Mas o importânte é tomar o seu chá de ervas ou folhas quando melhor lhe convir.